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MAI 04 2012
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Carregador e chave geral para baterias automotivas (DX SKU 55157 e SKU 22003)

Se você já teve a bateria arriada, deve saber o quanto isso é desagradável. Geralmente isso acontece por descuido, por esquecer alguma coisa ligada como os faróis ou o som automotivo. Além disso, há casos de pessoas que viajam, e deixam seus carros parados por um tempo maior, é batata, especialmente se a bateria já não estiver novinha, você vai ficar na mão quando precisar dar a partida!

Essas descargas acentuadas na bateria são muito prejudiciais, aliás, uma bateria nunca mais volta a ter a mesma durabilidade quando ela já sofreu uma descarga completa, isso porque as células que ela contém, que são formadas por placas metálicas e uma solução eletrolítica, não voltam a ter a mesma agregação perfeita, como acontece quando elas estão novas, mesmo que elas sejam recarregadas.

estrutura de uma bateria

Eu já perdi duas baterias assim, antes de conhecer este produto no DX, tenho um carro tipo "coleção" que fica quase sempre parado, as descargas eram inevitáveis, mesmo quando dando partida semanalmente; o carro precisaria ficar funcionando um bom tempo para que a bateria estivesse sempre em um nível alto de carga. Fico imaginando quem tem vários carros de coleção, ou bonados que têm carros a perder de vista, provavelmente fica alguém só por conta de cuidar destes carros.

Bom, para os pobres mortais, existe dois produtos que podem resolver este problema a um custo realmente imbatível. Um deles é a chave geral, o outro é um carregador de baterias. Cada qual tem seu preço e suas características, vantagens e desvantagens, veja:

  • Chave geral: Exige instalação e cabo adicional, não precisa de energia próxima para funcionar
  • Carregador: Não exige instalação, apenas a ligação correta diretamente na bateria, precisa de uma tomada nas proximidades, leva um certo tempo para que a recarga finalize

Eu particularmente utilizo os dois produtos, até porque o carregador de baterias pode ter outras finalidades. Por exemplo pra quem for utilizar o aparelho de som automotivo durante um bom tempo sem que o carro esteja funcionando, este é um recurso necessário, se não quiser diminuir a vida útil da bateria. Vai servir muito bem para quem não tem um som muito potente, pois a corrente de saída é limitada a 1A, ideal para cargas lentas.

carregador funcionando

O carregador de baterias vem com dois plugues, um tipo jacaré, que vai nos pólos da bateria, e o outro se encaixa na tomada 12v interna, aquela que é usada para esquentar o acendedor de cigarros. Para um leigo é bem mais cômodo usar a tomada interna, mas não é todo carro que funciona carregar pela tomada 12v do carro, alguns deles, o meu inclusive, cortam a ligação com a parte elétrica do carro quando a primeira fase da ignição não está ativada, ou seja, não haveria contato.

indicando carregando

Ele também tem um ótimo comprimento de cabo, sendo suficiente para alcançar a bateria caso tenha uma tomada na parede da garagem. Esta solução também tem a ligeira vantagem de não desconfigurar horário ou dados do computador de bordo, quando presente no automóvel. Nele existe três luzes indicativas, de funcionando porém sem carregar, carregando, e de corrente inversa (se houver alguma outra fonte muito forte de carga funcionando em paralelo).

Já a chave geral precisa de instalação, e obviamente algumas ferramentas básicas para a retirada e aperto das conexões dos cabos (chave 13 e 14 basicamente). Existem duas formas de se instalar, uma colocando a chave entre o pólo positivo e o cabo correspondente, e a outra colocando a chave entre o pólo negativo e o chassi do automóvel (lata).

fases da instalacao

Procurei saber com um amigo em uma auto-elétrica, e ele me convenceu de que instalar no pólo negativo é mais seguro, isso porquê não será necessário grande esforço para isolar os terminais da chave, afinal o chassi e todas as carcaças de equipamentos no carro são ligadas ao negativo, se caso encostarem nada acontecerá; porém se na chave houver a tensão do pólo positivo, uma faísca bastante luminosa vai surgir, o risco de incêndio é grande, e provavelmente a bateria será danificada. Além disso, a corrente no terminal negativo da bateria é menor do que a do positivo, evidenciado pela diferença na espessura dos cabos dos mesmos (o alternador também "gera negativo" quando em funcionamento), isso fará com que a chave seja mais exigida caso seja ligada entre o pólo positivo e o cabo.

chave separada

Com este amigo também soube que se usa este mesmo dispositivo para proteção, especialmente em máquinas agrícolas deixadas no campo ou barcos à deriva. Isso porquê a parte superior que faz o contato é removível. O contato é feito ao girar a manopla, e ao retornar e puxar as duas partes da chave se separam.

Este é um vídeo que eu fiz de demonstração do princípio, não é tão informativo, mas dá noção geral de como ela deve ser instalada!

 

 

Divirta-se!

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Assunto: Comprei na China | Comentários(3) | Postado por André EXPANDIR
MAR 19 2012
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Servidor de rede USB multi-propósito DX SKU 91409

Se você já passou sufoco ao precisar trocar, numa emergência, uma impressora num ambiente onde ela é altamente necessária; este é o produto que pode te dar tempo para tomar um fôlego. Trata-se de um servidor USB, projetado para tornar acessível suas portas USB numa rede, e consequentemente a todos os computadores ligados a ela.

Antes de detalhar suas características, vamos a um vídeo demonstrativo:

 

 

Principais características:

  • Compatível com USB 2.0
  • Suporta múltiplos sistemas operacionais e protocolos (veja detalhes adiante)
  • Suporta dispositivos como: Impressoras multifuncionais, HDs e Pen drives, Scanners, webcam, desde que tenham conexão USB
  • Produto é acompanhando de fonte de alimentação e CD de softwares

Se você está acostumado a compartilhar impressoras ou arquivos por um computador qualquer na rede, e não viu vantagens ainda no uso deste dispositivo, a contrapartida é simples: Quando você precisa dar manutenção numa máquina servidora deste tipo de serviço, é transtorno garantido, pois é necessário reconfigurar isso na máquina que vai substituí-la, e também nas máquinas cliente; se a troca for provisória, você precisará ainda refazer o serviço novamente quando terminar a manutenção!

A abstração que o aparelho oferece é completa, quando ligado à rede, e configurado no software Windows, é como se o dispositivo USB estivesse ligado diretamente na máquina. Por isso, é bom que os drivers necessários do dispositivo USB já estejam instalados e funcionando normalemente. Além disso, é possível o funcionamento de scanners, pois a conexão é intermediada pela rede, mas todo o processo ocorre na máquina em questão.

Para que fique bem claro, esta conexão, assim como a USB, acontece de ponta a ponta, e não pode ser acessada multiplamente; o software incluso te dá a opção de conectar manualmente ao dispositivo USB listado (usa-se para scanner, HD, pen drives ...) ou automaticamente quando necessário (Impressoras) - não bloqueia o dispositivo permanentemente, apenas enquanto manda os dados para impressão. Essa é uma função do software.

Como você deve ter percebido, a solução é altamente dependente deste software de controle, e este é na minha opinião uma das poucas desvantagens deste. Infelizmente este software funciona apenas em Windows, porém felizmente o dispositivo suporta outros protocolos que viabilizam o uso de impressoras apenas, em Linux, MAC OS e outros sistemas operacionais que suportem um dos protocolos de comunicação: NETBUEI, APPLETALK ou LPR.

Pelo que entendi, nada impede que um software do mesmo tipo seja feito para Linux ou MAC, dando a completa funcionalidade para estes sistemas operacionais; porém o fabricante não o oferece. Testei a funcionalidade da solução com o Ubuntu Linux também, e foi possível comunicar com LPR/LPD (lpd://IP_DO_DISPOSITIVO/PASSTHRU ou lpd://IP_DO_DISPOSITIVO/) ou DNSSD (dnssd://DESCRICAO-DISPOSITIVO._printer._tcp.local/); A configuração não difere muito da padrão, a diferença é que você procurará por uma impressora de rede, e não uma conectada localmente.

Outra boa notícia, é que o LPD não ocupa a impressora permanentemente, da mesma forma que o software de controle faz, isso viabiliza o uso em ambiente heterogêneo, onde há máquinas Linux e Windows. Porém nesta situação você poderá usar apenas uma das portas do dispositivo, pois o LPD não contempla esta distinção, e manda a informação para o endereço de rede do dispositivo, e não para a impressora conectada.

O ideal para grandes centros de impressão, é uma impressora com interface de rede, até porque elas são mais robustas, mas este equipamente é ideal para escritórios, onde pode haver inclusive mais de uma impressora, esta solução custa uma fração do preço dessas impressoras com rede. Também pode ser um bom aliado nos casos emergenciais, por exemplo, no caso de falha de uma impressora, é sempre bom ter uma segunda opção na empresa.

Apezar do revestimento do aparelho ser em alumínio, bastante pequeno e muito resistente, senti falta de um apoio para fixação na parede, presente em quase todos os modens. Mas opções é o que não falta no DX, esta aqui possui um suporte vertical para superfícies e esbanja design, essa outra que suporta mais protocolos, e também tem esta, com gigabit ethernet.

Se houver qualquer dúvida em relação ao aparelho, uma boa opção é dar uma olhada nas críticas na página do DealExtreme, qualquer dúvida faça perguntas no fórum de discussões do produto, sempre tem alguém que já testou o produto ou conhece mais detalhes técnicos que pode ajudar, além dos próprios moderadores!

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Assunto: Comprei na China | Comentários(0) | Postado por André EXPANDIR
FEV 21 2012
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Roteador WR3G01, compatível com dd-wrt

Este é um roteador muito bom, possui todas as características de um roteador moderno, porém com um preço realmente competitivo! Veja:

  • Velocidade de até 300Mbps
  • Redes B/G/N
  • Segurança 64/128-bit WEP & WPA/WPA2
  • Ativa e desativa criptografia WPS num botão
  • 1 Porta WAN e 4 Portas LAN
  • 2 antenas removíveis
  • Porta USB para modens 3G
  • Fonte de energia bivolt (entrada 100~240v e saída 12v 500mA)

Um de seus diferenciais mais fortes, é o suporte ao firmware DD-WRT; que possui opções interessantes e avançadas de configuração. Para quem não conhece, vale a pena pesquisar e visitar o portal oficial.

Mas antes de partir pra esse lado, veja como o firmware original é bom e cheio de opções:

 

O motivo principal para eu preferir o firmware DD-WRT, é a opção de conectar remotamente à rede em questão através do SSH. Daí já dá pra imaginar o quanto facilita a vida. Minha intenção inicialmente, era fazer uma VPN, mas infelizmente o firmware padrão (para memórias flash de 4MB) não tem esta opção disponível.

Aproveitando a deixa, vai a configuração do Hardware do equipamento: 
 placa roteador WR3G01
Processador: Ralink 3052 (384Mhz); Memória: 32MB de RAM e 4MB de flash (ROM)

Com esta configuração, é possível instalar a versão padrão, e a versão padrão com USB, lembrando que a versão padrão com USB não dá suporte automaticamente para modens 3G. Em geral quem usa a versão USB, usa a porta para adicionar um pendrive, configurando um cliente torrent, ou fazê-lo de NAS. Infelizmente para quem não quiser adicionar seus próprios módulos ao DD-WRT, a função de roteador 3G será perdida. Eu pessoalmente não tive tempo para testar a versão com USB.

Para "fleshar" (gravar o firmware no chip) inicialmente, o único método é através do TFTP, com o firmware do modem Aceex NR22/Y, que tem em si a opção de se atualizar para o DD-WRT, processo este descrito no fórum oficial nesta página, onde a parte mais importante está na página 3.

Para o TFTP, você vai precisar de um cabo de comunicação serial, eu usei este cabo com as adaptações sugeridas nas imagens de usuários. Com o cabo você poderá fazer a comunicação com roteador, através da porta Console, mostrada na imagem acima, em destaque está a pinagem. Lembrando que o pino RxD conecta-se ao Tx do cabo, assim como o pino TxD conecta-se ao Rx do cabo, apenas o Tx o Rx e o GND são necessários para a comunicação, o outro pino deixe desconectado.

Além disso os softwares, diferentemente dos indicados no site oficial do DD-WRT, eu achei mais conveniente usar o tftpgui como servidor TFTP. E o Putty como cliente do terminal serial. Feito em Python, o TFTP é multiplataforma, e o Putty tem múltiplas versões para vários Sistemas Operacionais.

tftpgui e putty

Usei as ferramentas e fiz todo o processo no Ubuntu Linux. No TFTP você precisará abrir o programa como root, e configurar apenas a pasta raiz, onde o cliente TFTP (roteador) vai procurar o arquivo binário do firmware, que deverá ser gravado no dispositivo. No Putty, você deverá escolher a comunicação serial, a porta do seu dispositivo serial, e isso com velocidade 57600 além de bits de dados como 8 e nenhum controle fluxo.

O processo é bem minucioso e trabalhoso pra quem nunca o fez. Ao configurar sua máquina preferencialmente com IP fixo, inicie o servidor TFTP, conecte os pinos na placa e o cabo na máquina, inicie o terminal serial. A comunicação serial pode não lançar dados, pois o roteador já iniciado só o faz em algumas ocasiões, então você deverá desconctar e conectar o cabo de energia para que o dispositivo faça o processo de boot novamente.

É durante o boot que você deverá digitar a opção desejada, e isto ocorre muito rápido, por isso você terá que pressionar o botão continuamente ou várias vezes seguidas bem rapidinho. A partir daí é seguir as instruções, inserindo os dados convenientes através do terminal serial.

Todo processo de instalação de firmware envolve riscos, e não pode haver perda de energia enquanto o processo ocorre, sob risco de ter o seu roteador inutilizado. Portando não faça nada antes de ter segurança e certeza de todos os passos necessários, leia atentamente e não pule etapas! Abaixo os links úteis e que você deverá ter ciência antes de prosseguir com a brincadeira...

No meu caso, a versão mini padrão do DD-WRT faz tudo que eu quero. Porém existem pessoas que deixam o firmware original do Aceex NR22/Y ou usam a versão DD-WRT para o moden Asus RT-N13U; não testei nenhum dos dois, portanto não posso dar nenhum detalhe a respeito. Divirta-se!

Atualização em 08 de novembro de 2012

Testei outros sabores de firmware:

  • OpenWRT, que deu bastante certo, foi interessante conhecê-lo, inclusive possui suporte à USB, porém pra fazer algo de útil com ele, seria preciso compilar sua própria imagem adicionando as funcionalidades...
  • DD-WRT do Asus RT-N13U modificado, veja detalhes na página; consegui montar automaticamente pendrives, dá pra estender a memória do dispositivo para várias finalidades, inclusive é possível criar um servidor de arquivos! Não tive tempo pra fazer nada, apenas vi que funciona, inclusive o comportamento do botão WPS/reset é melhor do que na própria versão do dd-wrt do Aceex NR22/Y.

Atualização em 22 de setembro de 2013

Já tinha planos de fazer este vídeo, mas o tempo é curto! Demorei um tempo pra entender este processo, e a maioria das páginas de referência estão em inglês. Portanto, creio que este descritivo completo do método TFTP vai ser bastante útil...

 

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Assunto: Comprei na China | Comentários(15) | Postado por André EXPANDIR

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